Experiência e história

SOBRE NÓS

Lançado em 2013, o DSF é resultado de um projeto de colaboração global que surgiu do setor lácteo para o setor lácteo.
O painel provê uma rede e sistema de apoio para todos os níveis da cadeia de valor do leite para colaborar com outros que encaram desafios de sustentabilidade similares ao redor do mundo lácteo.

OS 11 CRITÉRIOS DSF

Os 11 critérios DSF foram estabelecidos através de largo estudo internacional financiado pelo setor lácteo, que são revisados sistematicamente. Os 11 critérios cobrem os três pilares da sustentabilidade – Econômico, Ambiental e Social.

Econômico

– Desenvolvimento de mercado
– Economias rurais

Ambiental

– Biodiversidade
– Emissão de gases de efeito estufa
– Nutrientes do solo
– Qualidade e retenção de solo
– Rejeitos
– Disponibilidade e qualidade de água

Social

– Bem-estar animal
– Qualidade e segurança de produto
– Condições de trabalho

Cada critério tem uma intenção estratégica – o objetivo do setor lácteo, em cada um dos critérios, é adequado a todos os atores do setor lácteo, sem considerar o ponto inicial na jornada da sustentabilidade.

INDICADOR DE DESENVOLVIMENTO

Para atingir o objetivo DSF foi acordado pelo Conselho DSF, e ratificado pelos governadores do DSF, que um conjunto de indicadores de alto nível seriam desenvolvidos para cada um dos 11 critérios.
A compilação de cada sinaliza a tendência de melhora contínua no setor. No entanto, apesar de buscarmos a informação o mais completa possível, o DSF não irá questionar se são métricas cientificas com dados e medidas exatas, ao invés disso vai verificar se estes permitem-nos quantificar as tendências em relação ao tempo na evolução do setor.

A visão inicial era que através do reporte anual o DSF seria capaz de medir a mudança ao longo do tempo do progresso dos membros. O DSF é absolutamente transparente em relação aos indicadores e quais mensagens podem ser extraídas dos reportes.

Os governadores também concordam que seria prudente introduzir os 11 critérios em um certo intervalo de tempo, permitindo aos membros irem assimilando e introduzindo-os em seus programas de sustentabilidade novos e pré-existentes. Para esse fim, os indicadores foram desenvolvidos através de processo científico pela Universidade do Arkansas em consulta com membros e stakeholders públicos (2016-2018) e então inseridos entre 2018 e 2020. Três dos indicadores (Água, Condições de trabalho e Rejeitos) são separados em dois, dando a opção aos membros de reportar como nível fazenda ou processamento, ou ambos.

Membros só são obrigados a reportar os indicadores para o critério priorizado e ter, ou estabelecer, programas de trabalho sob critérios específicos.